sexta-feira, 27 de abril de 2012

Barcelona /1

O que há a dizer sobre esta cidade? É para mim a cidade completa! Tem cultura, tem praia, tem parques, tem vida nocturna, pessoas giras, pessoas simpáticas e bem dispostas, tem tudo! Eu fiquei seriamente com vontade de ir viver para lá, e não só por ser uma cidade muito bonita, mas pela vida que tem. As pessoas aproveitam o bom que a cidade lhes dá, gozam das esplanadas ao final da tarde, da praia para andar de patins e de bicicleta, dos parques para fazer um picnic e namorar. Dá gozo acordar cedo e ouvir o vibrar de Barcelona, andar pelas ruelas estreitinhas cheias de recantos para descobrir, escutar a música dos cantores do metro. O meu perfeito companheiro de viagem dizia muitas vezes, "Porque é que as pessoas estão sempre a rir", e eu respondia que devia ser porque se sentem felizes. Acho que era o sentimento que ia ter se ali morasse, porque Barcelona é uma cidade que nos cativa e nos faz sentir imediatamente parte dela. Quero lá voltar muitas vezes e gozar de tudo aquilo que a cidade nos oferece.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Música viciante da semana /6

Passei a semana passada a trautear isto... Pelas ruas de Barcelona!

terça-feira, 24 de abril de 2012

Barcelona

Muito para contar, muito para escrever... Mas primeiro, tenho de descansar!

quarta-feira, 18 de abril de 2012

terça-feira, 17 de abril de 2012

Filmes que deviam ver (na minha opinião) /5



Eu gosto do Woody Allen pronto! Há quem odeie os filmes dele, e a este então já vi mil críticas, mas eu gosto! É um filme ligeiro, bem disposto que nos diverte, e eu gosto disso. Como se tudo isto não bastasse é em Paris, que é uma cidade linda. Mais importante ainda, foi o primeiro filme que eu e o meu homem fomos ver ao cinema. Eu aconselho.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

O camuflado

Liu Bolin, é um artista chinês que através da pintura cultural se funde com as imagens, numa verdadeira camuflagem. Achei piada. Vejam vocês as imagens e encontrem o artista!










Tendência - vestidos estampados

 Top Shop

 Zara

 Blanco

 Oasis

 Blanco

 Mango

 Top Shop

 Top Shop

 Oasis

Zara

Ai Scarlett... Se a inveja matasse!









Como é que é possível esta mulher ficar bem de todas as maneiras e feitios? É sexy que se farta a menina Scarlett Johansson!

Música viciante da semana /5

Deu-me mesmo jeito...

...torcer o pé dias antes de ir para Barcelona!

sexta-feira, 13 de abril de 2012

E porque hoje é também sexta-feira 13...


Miau... Vá lá, é só um gatinho! O dia não vos vai correr mal, experimentem passar por debaixo de um escadote e jantar com 13 pessoas, quem sabe partir um espelho... Isso, façam uma loucura, cruzem os talheres! Desde miúda que me tentaram incutir algumas superstições, mas ando seriamente a tentar livrar-me delas... Ai avó, avó! Façam vocês o mesmo, se é que acreditam que alguma destas coisas vos vai trazer azar. Ups, disse azar... Dá azar não dá? Ai, disse outra vez...

E porque hoje é o dia mundial do beijo...


Decidi partilhar um trabalho que fiz há algum tempo para a disciplina de Curadoria. Fala da estória do beijo na arte. Mas se não vos apetecer ler, pelo menos vão dar uns beijinhos hoje!

A estória “mal contada” do beijo…

Os historiadores não sabem muito sobre a história inicial do beijo. Quatro textos em Sânscrito Védico, escritos na Índia por volta de 1500 a.C., parecem descrever pessoas beijando-se. Isso não significa que ninguém se tenha beijado antes, nem que os indianos tenham sido os primeiros a beijar-se. Os artistas e escritores podem ter considerado o beijo demasiado privado para ser descrito na arte ou literatura. Assim, após a sua primeira menção por escrito, o beijo não apareceu muito na arte ou na literatura por algumas centenas de anos. 

…por Francesco Hayez 

A obra, “O beijo” (1856) de Francesco Hayez (1971-1882) pintada no é uma das primeiras representações do beijo na arte ocidental.
A pintura representa um casal na Idade Média, abraçando-se e beijando-se. A mulher inclina-se para trás, enquanto o homem dobra a perna esquerda, a fim de oferecer suporte para ela, simultaneamente, colocando um pé no degrau acima para poder fugir a qualquer momento. Hayez queria que a acção de beijar estivesse no centro da composição, como tal o casal no centro da pintura não é reconhecido,
Esta pintura tem sido considerada como um símbolo do romantismo italiano. Num nível superficial, a
pintura é a representação de um beijo apaixonado, colocando-se em conformidade com os princípios do romantismo, salientando sentimentos profundos, em vez de pensamento racional.
Num nível mais profundo, a pintura pretende retratar o espírito do Ressurgimento sendo uma reinterpretação e reavaliação da Idade Média de uma forma patriótica e nostálgica.
. O homem veste vermelho, branco e verde, que representa os patriotas italianos que lutam pela independência do Império Austro-Húngaro. Vestido azul pálido a mulher simboliza França, que, em 1859 (ano de criação da pintura), fez uma aliança com o Reino do Piemonte e da Sardenha permitindo esta última unificar os muitos Estados da Península Itálica num novo Reino da Itália.





…por Toulouse-Lautrec

A obra “O beijo” de Henri Toulouse-Lautrec (1864-1901) data de 1892.
Toulouse-Lautrec tem que ser destacado pela sua singularidade e ousadia ao registrar e publicar imagens de cabarés, moças nuas e momentos íntimos numa época em que tais realidades, apesar de muito comuns, eram dissimuladas ou mesmo abafadas frente aos olhos públicos. Todavia, as reproduções desses ambientes e situações não são expostas de maneira chocante como o género poderia
sugerir, mas sim de maneira serena, comedida e muitas vezes levemente divertida. Alegadamente a obra de que falamos aqui foi pintada num bordel, no entanto a percepção que temos da mesma e a sua descrição não se enquadram nos moldes não convencionais de um local como este. Senão vejamos, a cena de paixão fotografada pelo artista, apesar de ser bastante explícita quanto aos sentimentos ali envolvidos, é apresentada de forma terna e sensível. As feições de ambos mostram calma na cena, transparecem carinho e ternura, ao mesmo tempo que as suas posições – principalmente o braço do jovem – sugerem uma ação mais intensa do momento. O fundo vermelho cria um cenário intenso de paixão que ambienta o relacionamento do casal de tal modo a transmitir ao observador a verdadeira essência do momento. De notar também, o contraste entre esse fundo vívido com a pele do casal e principalmente com a camisa da jovem focam a atenção do espectador a ser concentrada no centro da imagem, região onde a ação ocorre, oferecendo maior destaque, visibilidade e importância àquele momento.



…por Gustav Klimt

O Beijo(1907-1908) foi pintado por Gustav Klimt (1862-1918) , durante seu "período de ouro" (1905-1909), e é provavelmente a sua obra mais famosa. Muito se
especulou sobre a história subjacente a este quadro, no entanto aquilo que vimos é a sua própria história.
Assim, nesta obra as personagens são o pintor Klimt e a sua pupila e amante Emilie. Em Viena, nos finais do século XIX, Emilie é confiada pelo seu pai a Klimt para este orientar a sua filha a nível artístico. Com o passar do tempo, a relação afectiva entre ambos torna-se inevitável. Emilie torna-se sua amante e musa inspiradora da obra-prima "O Beijo", cujo nome Klimt pronunciou na hora da morte.
Embora Klimt seja conhecido pelas suas interpretações do amor erótico e do seu fascínio por mulheres, especialmente as ruivas o que é interessante no Beijo não é a aura de sensualidade. Há uma ternura infinita. É um casamento de almas. A junção dos corpos parece ser a consequência natural do primeiro encontro. É o momento sublime no qual o amor descoberto se completa. E o que antes estava dividido se reunificou. Apesar de o corpo masculino ser formado por retângulos, e do feminino por círculos, eles se fundem harmonicamente. Mal se percebe, mas a mão dela segura a mão dele levemente, como a confirmar essa união. O fato de ela estar de joelhos (e ele, por conseguinte, também) sugere esse casamento. Não um casamento tradicional com a noiva de branco. Um casamento total de corpo e alma. Por isso a cor dourada, isto é, uma proteção por uma aura dourada. Ela está tão entregue que ele precisa segurar-lhe a cabeça para que não penda ainda mais. O quadro é de uma leveza onírica. Só
em sonhos podemos alcançar uma união tão profunda e afim de almas e corpos… ou na arte.



…por Constantin Brancusi

"O Beijo" (1910) é uma escultura realizada por Constantin Brancusi (1876-1957), artista romeno, que abriu novas vias à escultura, no início do século XX, no momento em que a cena artística europeia vivia com frenesim a aventura da investigação de novas linguagens formais e expressivas. Com esta escultura, manifestou a sua convicção segundo a qual a escultura deve ser sobretudo de uma exigência total sobre as formas e sobre o sentido.
Uma linha mediana, interrompida pela cintura infinita dos braços que se entrelaçam, formando um duplo quadro, separa os corpos colados. Das duas figuras vêem-se apenas os olhos, a boca (reduzida a um minúsculo traço de união) e os cabelos, sugeridos em algumas incisões curvadas, enquadrando os rostos amorosos entrelaçados.
Constantin Brancusi realizou uma primeira versão do “Beijo” em 1907, depois simplificou-a e transformou-a em monumento fúnebre no cemitério de Montparnasse, em 1910, dedicando-a a uma amiga que se suicidou por amor.



…por fim.

Muitas são as estórias que ficam por contar sobre os “beijos” da arte, mas principalmente sobre o retrato do amor tirado por vários artistas ao longo do tempo. Mais do que técnicas, tendências e correntes a arte desde sempre nos eleva ao sonho, á vontade de intuir, de sentir.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Filmes que deviam ver (na minha opinião) /4



Bem, este é um clássico. Já o vi há alguns anos, mas lembro-me de pensar: "Em que ano mesmo é que isto foi feito?". Este filme estava muito à frente do seu tempo. É um daqueles filmes a que apelido carinhosamente de "muito marado". Já em 1971 Stanley Kubrick era um grande maluco! Mas é um bom filme, um filme de culto. Se nunca viram, deviam ver! Principalmente para amantes da psicologia, isto dá que pensar...

Sítios onde tenho mesmo de ir (se um dia tiver um ordenado jeitoso)

 Tóquio - Sei que se um dia lá for vou ter imenso medo. Acredito que me vá sentir do tamanho de uma formiga e completamente alienada por não perceber uma sílaba do que eles falam, mas desde sempre que quis ir a Tóquio, fascina-me pela diferença. Depois de ver o Lost in Translation fiquei ainda com mais vontade, mas acho que não gostava de lá viver, uma semana ou duas era suficiente. 

 Macau - A culpa disto é da Expo 98. Como todos os tugas fui ao pavilhão de Macau e fiquei maluca, este deve ser um sítio completamente mágico. A cultura é completamente diferente da nossa e eu tenho uma adoração especial por tudo o que é oriental, embora não concorde com mil coisas que eles praticam, não consigo deixar de me sentir atraída por uma realidade tão diferente da minha!

 Moscovo - Muita gente não tem curiosidade em conhecer a Rússia, eu sinceramente nem sei muito bem porque gostava de ir a Moscovo. Mas lembro-me de ver esta Praça Vermelha desde sempre na televisão e adorar aquilo, acho que é esta imagem que me faz ter vontade de visitar a terra da vodka.

 Nova Iorque - A sério que preciso explicar porque quero ir a Nova Iorque? Esta é a primeira viagem grande que vou fazer assim que tiver dinheiro para isso. É sem dúvida a minha cidade fetiche. A culpa desta minha adoração é de muita coisa e de muita gente. É a cidade que me faz sonhar e acreditar que tudo é possível, como sempre se disse, é a cidade que nunca dorme. É um dos meus grandes sonhos, espero que não falte muito para o realizar.

 Petra - Este já é um gosto diferente, é o meu gostinho por história que vai na volta se manifesta. Petra fica na Jordânia, mas eu dava ali a voltinha a muitos locais, era Jordânia, Israel, Egipto. Passava ali um mês de um lado para o outro assim me mochila às costas, cheia de pó e só com um par de ténis.

 Praga - Ora esta é uma viagem mais acessivel, que espero poder fazer em breve. Quem já lá foi diz que é lindo de morrer. A minha curiosidade aqui é muito estética na verdade, acho que deve ser um sítio lindo, bom para passear de mãos dadas e fazer um passeio de barco. Outro ponto positivo neste sítio é este ter uma vida nocturna bastante interessante, segundo consta. Acho que o custo de vida na República Checa também não é muito elevado.

 Sidney - Nunca tive muita curiosidade em conhecer a Austrália. No entanto, de há uns tempos para cá, anda muita gente a falar nela, incluindo o meu homem. Começo a ficar com vontade de lá ir, mas também fica nos antípodas de Portugal, e isso não é nada pertinho.

Tailândia - Ora, este destino é básico não é, basta olhar para as fotografias. Aqui não consigo mesmo escolher uma cidade ou um local, era dar uma volta aquilo tudo. É um país com tanta coisa diferente para usufruir que uma semana apenas não tinha piadinha nenhuma. Uma viagem para aqui assim como eu quero, ainda me vai levar uns anos a conseguir fazer. Mas a esperança é a última a morrer!


Agora, se já foram a algum destes sítios, por favor contem tudo, quero saber o que estou realmente a perder! A estes ainda conseguia juntar muitos mais, era dar a volta ao mundo e pronto. Não há nada melhor do que conhecer, descobrir, admirar e ao mesmo tempo passear.

terça-feira, 10 de abril de 2012

Tendência - Neon

 Blanco

 H&M
 Stella Rittwagen

 Vans

Zara

Música viciante da semana /4

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Ai Alison... Se a inveja matasse!









Alison Mosshart, faz parte da banda The Kills e tem uma pinta indiscutível! Este ar de "não me arranjo mas ainda assim sou gira" mata-me. A banda também é gira, deixo aqui uma música para os que não conhecem.